Temos anotações oficiais que nos asseguram que o Docel Lar foi fundado em 1° de agosto de 1962, com o nome de Centro Espírita Doce Lar, porém, notícias pessoais de algumas pessoas nos afirmam que a pequena reunião já existia anteriormente.
Era um grupo de senhoras, encabeçadas por dona Antonia Saraiva, que se reunia para estudar o Evangelho, orar e ouvir as mensagens dos guias espirituais que as assistiam.
Naquela época, o centro situava-se na Rua Irmã Carolina, n°96 – fundos. Essa rua fica bem perto do atual endereço.
No dia 01/08/62 houve uma reunião onde os sócios deliberavam formar um departamento de assistência Social, que trabalharia no atendimento a famílias pobres, sem distinção de raça, cor ou religião, visitar asilos, hospitais e orfanatos e no futuro, cosntruir um abrigo que cuidaria, gratuitamente de crianças órfãs e desamparadas. Nesse trabalho seriam presididos pelo Sr. Monteflores C. Andrade e como tesoureiro Sr. Pedro Gallo.
Em 10 de abril de 1963, foram doados ao centro, pelo Sr. José Saraiva, 03 lotes de terreno, na Avenida São Paulo, bairro Artur Alvim, para futura construção do abrigo.
Em 04 de dezembro de 1963, mudou-se no nome do Centro para “Núcleo de Assistência Social Doce Lar da Criança”. Em 02 de janeiro de 1964 assim foi registrado em cartório.
Inicia-se a grande luta! Com mais de 20 famílias sendo atendidas, era grande o trabalho de conseguir fundos que permitissem atendê-las e, ao mesmo tempo, iniciar a construção.
Eram realizadas festas, almoços, chás beneficentes para angariar esses fundos. As visitas caridosas continuavam, levando carinho, doações e, acima de tudo, o Evangelho de Jesus.
Nesse ano (1964) o Doce Lar já contava com 30 sócios, todos trabalhadores do bem que, de suas mensalidades, doavam alimentos, roupas e o que mais fosse necessário para auxiliar as famílias, fazendo com que o dinheiro arrecadado em mensalidades, festas, venda de jornais , ficasse para a construção.
Foram anos e anos de trabalho árduo para ser realizado o sonho do Abrigo. As obras foram iniciadas em abril de 1966 e terminadas 14 anos depois.
As senhoras Antonia, Ida, Helena, Santina, Raquel, Palmirinha, América e Letícia, todos os sábados iam de ônibus para o local de Abrigo, levando materiais com os quais montavam pequeno bazar, em meio às obras. Muito trabalho, grande dedicação, persistência e abnegação. Verdadeiras heroínas do bem!
Findas as obras o abrigo funcionou como orfanato por alguns anos mas, por dificuldades financeiras e funcionais, em 1985 passou a ser creche.
Enquanto isso, o Centro mudou-se para a Rua Marquês de Abrantes, n° 60 , fundos. Mais tarde foi adquirido também o prédio da frente, pertencente aos Srs. Sebastião e Angélica Pereira de Souza. Esta até bem pouco tempo foi nossa explanadora do Evangelho.
Em 1968, Dona Angélica trabalhava, dando aulas sobre o Evangelho, às 4ª Feiras, em sessão de desobsessão , dirigida por Dona Letícia. Dona Antonia necessitou então de uma pessoa que expusesse temas sobre a doutrina e a mediunidade, às 2ª e 3ª feiras. Dona Angélica levou para o Centro, Dona Palmyra Garcez Novaes, que assumiu o trabalho.
Às 3ª feiras, a tarde, havia aulas sobre o Livro dos Médiuns e Mediunidade, de Edgard Armond. Portanto, desde essa época, o Centro contou com orientações espirituais baseadas em Allan Kardec, pois Dona Antonia sentia a necessidade do estudo, na vida dos médiuns.
Dona Ied dos Santos, grande colaboradora, procurava organizar as festas, cujo lucro era revertido em atos caritativos.
Era um grupo de senhoras, encabeçadas por dona Antonia Saraiva, que se reunia para estudar o Evangelho, orar e ouvir as mensagens dos guias espirituais que as assistiam.
Naquela época, o centro situava-se na Rua Irmã Carolina, n°96 – fundos. Essa rua fica bem perto do atual endereço.
No dia 01/08/62 houve uma reunião onde os sócios deliberavam formar um departamento de assistência Social, que trabalharia no atendimento a famílias pobres, sem distinção de raça, cor ou religião, visitar asilos, hospitais e orfanatos e no futuro, cosntruir um abrigo que cuidaria, gratuitamente de crianças órfãs e desamparadas. Nesse trabalho seriam presididos pelo Sr. Monteflores C. Andrade e como tesoureiro Sr. Pedro Gallo.
Em 10 de abril de 1963, foram doados ao centro, pelo Sr. José Saraiva, 03 lotes de terreno, na Avenida São Paulo, bairro Artur Alvim, para futura construção do abrigo.
Em 04 de dezembro de 1963, mudou-se no nome do Centro para “Núcleo de Assistência Social Doce Lar da Criança”. Em 02 de janeiro de 1964 assim foi registrado em cartório.
Inicia-se a grande luta! Com mais de 20 famílias sendo atendidas, era grande o trabalho de conseguir fundos que permitissem atendê-las e, ao mesmo tempo, iniciar a construção.
Eram realizadas festas, almoços, chás beneficentes para angariar esses fundos. As visitas caridosas continuavam, levando carinho, doações e, acima de tudo, o Evangelho de Jesus.
Nesse ano (1964) o Doce Lar já contava com 30 sócios, todos trabalhadores do bem que, de suas mensalidades, doavam alimentos, roupas e o que mais fosse necessário para auxiliar as famílias, fazendo com que o dinheiro arrecadado em mensalidades, festas, venda de jornais , ficasse para a construção.
Foram anos e anos de trabalho árduo para ser realizado o sonho do Abrigo. As obras foram iniciadas em abril de 1966 e terminadas 14 anos depois.
As senhoras Antonia, Ida, Helena, Santina, Raquel, Palmirinha, América e Letícia, todos os sábados iam de ônibus para o local de Abrigo, levando materiais com os quais montavam pequeno bazar, em meio às obras. Muito trabalho, grande dedicação, persistência e abnegação. Verdadeiras heroínas do bem!
Findas as obras o abrigo funcionou como orfanato por alguns anos mas, por dificuldades financeiras e funcionais, em 1985 passou a ser creche.
Enquanto isso, o Centro mudou-se para a Rua Marquês de Abrantes, n° 60 , fundos. Mais tarde foi adquirido também o prédio da frente, pertencente aos Srs. Sebastião e Angélica Pereira de Souza. Esta até bem pouco tempo foi nossa explanadora do Evangelho.
Em 1968, Dona Angélica trabalhava, dando aulas sobre o Evangelho, às 4ª Feiras, em sessão de desobsessão , dirigida por Dona Letícia. Dona Antonia necessitou então de uma pessoa que expusesse temas sobre a doutrina e a mediunidade, às 2ª e 3ª feiras. Dona Angélica levou para o Centro, Dona Palmyra Garcez Novaes, que assumiu o trabalho.
Às 3ª feiras, a tarde, havia aulas sobre o Livro dos Médiuns e Mediunidade, de Edgard Armond. Portanto, desde essa época, o Centro contou com orientações espirituais baseadas em Allan Kardec, pois Dona Antonia sentia a necessidade do estudo, na vida dos médiuns.
Dona Ied dos Santos, grande colaboradora, procurava organizar as festas, cujo lucro era revertido em atos caritativos.
Infelizmente, dificuldades financeiras forçaram a diretoria do Núcleo a vender o prédio do Burgo, onde funcionava a creche por 20 anos, para uma entidade que assiste crianças soro-positivas.
Confira em nosso álbum virtual a estrutura de nossa casa:
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